Bebês e crianças estão mais suscetíveis a uma série de problemas de saúde, como alergias, rinite, sinusite e otite, que podem afetar seu bem-estar e desenvolvimento.
Esses problemas são comuns na infância e, com a orientação adequada, podem ser identificados e tratados de forma eficaz.
Desde reações alérgicas a poluentes e alimentos, até infecções no ouvido e crises respiratórias, é essencial que os pais conheçam os sintomas e saibam como agir.
O acompanhamento pediátrico é fundamental para garantir diagnósticos corretos e tratamentos que promovam a saúde e o conforto dos pequenos.
Por que escolher a pediatra Dra. Gezileide Dantas?
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Ao confiar a saúde do seu filho à Dra. Gezileide, você estará escolhendo uma profissional que, além de amar o que faz, dedica-se com todo o respeito e atenção que seus pequenos pacientes merecem.
Alergias em Bebês e Crianças: Como Identificar e Tratar
Alergias são uma resposta exagerada do sistema imunológico a substâncias que, em pessoas não alérgicas, seriam inofensivas.
Em bebês e crianças, as alergias podem se manifestar de várias formas, desde reações divulgadas até problemas de alergias. Identificar e tratar as alergias importantes é crucial para garantir o bem-estar da criança e prevenir complicações.
Como identificar alergias em bebês e crianças
Reconhecer os sintomas de alergia é o primeiro passo para oferecer o tratamento correto. As alergias podem se apresentar de diferentes maneiras, dependendo do tipo de substância e da sensibilidade da criança.
Abaixo estão os sinais mais comuns que os pais devem observar:
1. Alergias Respiratórias
- Rinite alérgica : Espirros frequentes, coriza (nariz escorrendo), congestão nasal e ocorrência no nariz são sintomas clássicos de rinite alérgica.
- Asma alérgica : Tosse seca, chiado no peito, dificuldade para respirar e crises de falta de ar podem indicar asma desencadeada por alérgenos como pólen, poeira ou pelos de animais.
- Olhos vermelhos e lacrimejantes : Conjuntivite alérgica pode causar olhos irritados, vermelhos e lacrimejantes, muitas vezes ocasionais. O próprio paciente dá o diagnóstico ou a família.
2. Alergias Alimentares
- Erupções citadas : Urticária (manchas vermelhas na pele) é uma das formas mais comuns de ocorrência alérgica a alimentos como leite, ovos, amendoim e frutos do mar.
- Problemas digestivos : Vômitos, diarreia e dor abdominal podem ser sinais de uma ocorrência alérgica alimentar, que geralmente aparece logo após a ingestão do alimento causador.
- Inchaço : Inchaço nos lábios, rosto, língua ou garganta pode ser um sinal de uma ocorrência alérgica mais grave, como anafilaxia, e requer atenção médica imediata.
3. Alergias de Pele
- Dermatite atópica (eczema) : Vermelhidão, irritação e ressecamento da pele, principalmente nas dobras dos braços e pernas, são sinais comuns de dermatite atópica.
- Sensibilidade a produtos descritos : Reações alérgicas a cremes, loções ou sabões podem causar na pele, especialmente em áreas sensíveis.
Tratamento das Alergias em Bebês e Crianças
O tratamento das alergias depende do tipo de alergia e da gravidade dos sintomas. Aqui estão as principais formas de tratar e gerenciar alergias em crianças:
1. identificar e Evitar os Alérgenos
- Substâncias comuns : identificar alérgenos, como poeira, pólen, pelos de animais, alimentos específicos ou produtos químicos, é essencial para evitar crises alérgicas.
- Ambiente controlado : Mantenha a casa limpa, evite tapetes que acumulem poeira, use aspiradores com filtro HEPA e mantenha os ambientes livres de fumaça de cigarro ou perfumes fortes.
2. Uso de Medicamentos Antialérgicos
- Anti-histamínicos : Esses medicamentos ajudam a reduzir os sintomas de alergias, como coriza, espirros e urgências. Eles podem ser usados sob orientação médica para controlar reações alérgicas.
- Corticosteroides descritos : Para crianças com dermatite atópica, cremes com corticosteroides podem ser prescritos para aliviar a inflamação e reduzir a irritação.
- Broncodilatadores : Para crianças com asma alérgica, os broncodilatadores podem ser indicados para abrir as vias aéreas e facilitar a respiração.
3. Imunoterapia (Vacinas para Alergia)
- Imunoterapia : Em casos de alergias respiratórias persistentes, como rinite ou asma alérgica, o pediatra ou alergista pode recomendar imunoterapia. Esse tratamento envolve a administração de pequenas doses de alérgeno para “dessensibilizar” o sistema imunológico ao longo do tempo.
- Vacinas contra alergias : São administradas sob supervisão médica e podem ajudar a reduzir significativamente a sensibilidade a alérgenos comuns, como ácaros, pólen e pêlos de animais.
4. Tratamento de Alergias Alimentares
- Evitar os alimentos desencadeantes : Uma vez identificado o alimento que causa alergia, ele deve ser completamente eliminado da dieta da criança. É importante verificar os rótulos e informar as pessoas próximas, como cuidadores e professores, sobre a alergia alimentar.
- Acompanhamento nutricional : No caso de alergias alimentares, é essencial que os pais consultem um nutricionista ou pediatra para garantir que a criança receba todos os nutrientes necessários, atualizando o alimento desencadeante de forma segura.
- Epipen (adrenalina) : Para alergias alimentares graves que podem desencadear anafilaxia, o pediatra pode prescrever uma caneta de adrenalina (Epipen) para ser utilizada em emergências.
5. Gerenciamento de Alergias de Pele
- Hidratação da pele : No caso de dermatite atópica, manter a pele bem hidratada é uma das melhores formas de prevenir crises. Use hidratantes específicos para peles sensíveis e evite sabonetes agressivos.
- Banhos curtos e com água morna ou fria (evitar banhos quentes) : Banhos rápidos com água morna ajudam a manter a pele menos irritada e previnem o ressecamento.
- Roupas de algodão : Prefira roupas leves e de algodão para evitar o conforto da pele sensível da criança.
Prevenção de alergias em crianças
Embora nem sempre seja possível prevenir o desenvolvimento de alergias, existem algumas medidas que podem ajudar a reduzir o risco de exposição a alérgenos e minimizar crises alérgicas:
1. Amamentação Exclusiva
- Amamentação até os 6 meses : A amamentação exclusiva até os 6 meses de idade é recomendada para reduzir o risco de alergias alimentares e fortalecer o sistema imunológico do bebê.
2. Introdução Alimentar Cautelosa
- Alimentos potencialmente alergênicos : Durante a introdução alimentar, alimentos como amendoim, ovos e peixe devem ser introduzidos de forma gradual e com supervisão do pediatra, observando possíveis reações alérgicas.
3. Controle Ambiental
- Ambiente livre de alérgenos : Mantenha o quarto do bebê livre de pó, ácaros e pêlos de animais, use cortinas laváveis e aspire regularmente. Evite o uso de produtos de limpeza com odores fortes ou que contenham alérgenos.
4. Evitar Exposição ao Fumo
- Ambientes livres de fumaça : Evitar a exposição à fumaça do cigarro é fundamental para prevenir alergias respiratórias e problemas de saúde em geral.
Quando Procurar o Pediatra
Embora muitas alergias possam ser controladas com medidas simples, algumas situações exigem a consulta de um pediatra ou alergista. Obtenha orientação médica se:
- A criança apresenta sintomas de alergias persistentes que não melhoram com as medidas de controle, como coriza ou erupções respondidas.
- Houve sinais de dificuldade para respirar ou chiado no peito, que podem indicar uma ocorrência alérgica mais grave.
- O bebê ou a criança desenvolvem inchaço nos lábios, rosto ou garganta após a exposição a um alérgeno, especialmente alimentos.
- Ocorrerem episódios de anafilaxia , que incluem falta de ar, queda de pressão e desmaio, exigindo atendimento médico de emergência.
Identificar e tratar alergias em bebês e crianças é essencial para garantir a qualidade de vida e o bem-estar dos pequenos.
Com o apoio do pediatra e medidas de controle adequadas, a maioria das alergias pode ser gerenciada de forma eficaz, permitindo que a criança tenha um desenvolvimento saudável.
Estar atento aos sintomas e seguir as orientações médicas é a chave para prevenir crises alérgicas e garantir uma vida livre de complicações.
Rinite Alérgica: Causas, Sintomas e Prevenção
A rinite alérgica é uma condição comum que afeta muitas crianças e adultos, especialmente em períodos de mudança de clima e quando há exposição a certos alérgenos.
Segue as principais causas, os sintomas mais frequentes e como prevenir essa condição.
O que é Rinite Alérgica?
A rinite alérgica ocorre quando o sistema imunológico reage de forma exagerada a substâncias do ambiente, como poeira, pólen ou pelos de animais. Essa reação provoca inflamação no nariz e causa diversos sintomas desconfortáveis.
Principais Causas da Rinite Alérgica
- Pólen: Comum em áreas com muitas plantas e árvores.
- Ácaros: Pequenos organismos presentes em poeira doméstica.
- Pelos de Animais: Cães, gatos e outros animais podem soltar partículas que desencadeiam alergias.
- Mofo: Fungos em ambientes úmidos são gatilhos comuns.
- Poluição: A poluição do ar pode agravar ou desencadear crises alérgicas.
Sintomas Comuns
Os sintomas da rinite alérgica podem variar de leves a graves. Os mais comuns incluem:
- Coriza (nariz escorrendo)
- Espirros frequentes
- Coceira no nariz, olhos e garganta
- Congestão nasal
- Olhos lacrimejando e vermelhos
- Sensação de pressão facial
Como Prevenir Crises de Rinite Alérgica
Embora a rinite alérgica não tenha cura, existem medidas que podem ajudar a prevenir crises. Veja algumas dicas simples:
- Mantenha a casa limpa: Aspire tapetes, cortinas e móveis regularmente.
- Use capas antiácaro: Proteja colchões e travesseiros com capas específicas.
- Evite exposição a alérgenos: Identifique os principais desencadeadores e minimize o contato com eles.
- Controle a umidade: Ambientes úmidos favorecem o aparecimento de mofo. Use desumidificadores, se necessário.
- Troque roupas após sair de casa: Se houve exposição a pólen ou outros alérgenos, trocar de roupa ao chegar em casa ajuda a evitar crises.
- Tenha cuidado com os pets: Limite a presença de animais em quartos ou áreas onde a criança passa muito tempo.
A rinite alérgica é incômoda, mas com cuidados preventivos é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Consulte sempre um médico, especialmente para crianças, e mantenha os ambientes onde elas vivem limpos e livres de alérgenos.
Sinusite Infantil: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento
A sinusite infantil é uma inflamação dos seios da face, áreas localizadas ao redor do nariz.
Essa condição é bastante comum em crianças, especialmente após resfriados ou infecções respiratórias. Vamos falar sobre os sintomas, como o diagnóstico é feito e as opções de tratamento.
Sintomas da Sinusite Infantil
Os sintomas da sinusite podem variar de criança para criança. Alguns sinais comuns incluem:
- Nariz entupido: Congestão nasal persistente.
- Dor ou pressão no rosto: Principalmente ao redor dos olhos, testa e bochechas.
- Tosse: Geralmente piora à noite.
- Secreção nasal: Espessa e de cor amarelada ou esverdeada.
- Mau hálito: Pode ocorrer devido ao acúmulo de secreção.
- Febre: Em alguns casos, pode estar presente.
- Cansaço: A criança pode parecer mais cansada ou irritada que o normal.
Como é feito o Diagnóstico da Sinusite Infantil?
O diagnóstico de sinusite infantil é feito por um pediatra ou médico especialista. As etapas geralmente envolvem:
- Histórico médico: O médico pergunta sobre os sintomas da criança, quanto tempo eles duram e se houve infecções recentes.
- Exame físico: Inclui a verificação do nariz, garganta e ouvido, além de examinar o rosto para detectar sinais de inchaço ou dor.
- Exames de imagem: Em casos mais complicados, o médico pode solicitar exames de imagem, como raio-X ou tomografia, para verificar o estado dos seios da face.
- Exames de secreção: Raramente, pode ser coletada uma amostra da secreção nasal para análise.
Tratamento da Sinusite Infantil
O tratamento da sinusite infantil depende da gravidade e da duração dos sintomas. As opções mais comuns incluem:
- Hidratação: Manter a criança bem hidratada ajuda a fluidificar as secreções.
- Inalação de vapor: Pode ser feita com soro fisiológico ou vapor de água quente para aliviar a congestão.
- Limpeza nasal: O uso de soro fisiológico para lavar o nariz pode melhorar a respiração e aliviar o desconforto.
- Descanso: É importante que a criança descanse para que o corpo possa se recuperar.
- Ambiente adequado: Manter o quarto úmido com o uso de um umidificador pode aliviar os sintomas.
Quando procurar um Médico?
Embora muitos casos de sinusite melhorem por conta própria, é importante procurar ajuda médica se:
- Os sintomas durarem mais de 10 dias.
- A febre for persistente ou alta.
- A criança apresentar dor intensa no rosto ou inchaço ao redor dos olhos.
- Houver piora dos sintomas após alguns dias.
A sinusite infantil é uma condição tratável, mas exige atenção aos sintomas para evitar complicações.
Manter um ambiente saudável, com boa hidratação e cuidados preventivos, pode fazer toda a diferença no bem-estar da criança. Consulte sempre um médico para orientações específicas sobre o caso do seu filho.
Otite: Quando a Infecção no Ouvido Acomete Seu Filho
A otite é uma inflamação no ouvido que afeta muitas crianças, especialmente as mais novas.
Essa infecção pode causar bastante desconforto, dor e até febre. Conhecer os sintomas, formas de diagnóstico e tratamento é essencial para ajudar seu filho a se recuperar o mais rápido possível.
O que é Otite?
A otite é uma inflamação que pode afetar diferentes partes do ouvido. Existem três tipos principais:
- Otite externa: Também conhecida como “ouvido de nadador”, ocorre quando o canal auditivo externo fica infectado, geralmente devido à exposição prolongada à água.
- Otite média: A mais comum em crianças, afeta a parte interna do ouvido, atrás do tímpano.
- Otite interna: Menos comum, mas mais grave, afeta as estruturas mais profundas do ouvido e pode causar tontura e problemas de equilíbrio.
Principais Causas da Otite
Vários fatores podem causar otite. As principais causas incluem:
- Infecções respiratórias: Resfriados e gripes podem se espalhar para o ouvido médio.
- Acúmulo de muco: Secreções nasais podem chegar ao ouvido através da tuba auditiva, causando inflamação.
- Exposição à água: No caso da otite externa, a água que entra no ouvido pode facilitar a proliferação de bactérias.
- Alergias: Reações alérgicas podem causar inchaço nas vias respiratórias, favorecendo a otite.
Sintomas de Otite em Crianças
Os sintomas podem variar de acordo com o tipo de otite, mas os sinais mais comuns são:
- Dor de ouvido: Geralmente intensa, e a criança pode puxar ou coçar a orelha.
- Dificuldade de audição: O acúmulo de líquido no ouvido pode afetar a audição temporariamente.
- Febre: Muitas vezes, a otite vem acompanhada de febre, especialmente em bebês e crianças pequenas.
- Irritabilidade: A dor e o desconforto podem deixar a criança mais irritada do que o normal.
- Dificuldade para dormir: A dor pode piorar quando a criança se deita.
- Secreção no ouvido: Em alguns casos, pode haver saída de líquido pelo ouvido.
Como é feito o Diagnóstico da Otite?
Para diagnosticar a otite, o pediatra realizará uma série de exames, incluindo:
- Histórico médico: O médico fará perguntas sobre os sintomas da criança, a duração e a gravidade.
- Exame físico: Com o uso de um otoscópio, o médico examina o interior do ouvido para verificar a presença de inflamação, líquido ou secreção.
- Avaliação da audição: Em casos de otites recorrentes ou graves, testes auditivos podem ser realizados para avaliar possíveis perdas temporárias de audição.
Tratamento da Otite
O tratamento da otite varia conforme o tipo e a gravidade da infecção. Algumas opções incluem:
- Compressas mornas: Aplicar uma compressa morna sobre o ouvido pode ajudar a aliviar a dor.
- Hidratação: Manter a criança bem hidratada ajuda a fluidificar o muco acumulado nas vias aéreas.
- Repouso: Permitir que a criança descanse é essencial para a recuperação.
- Lavar o nariz com soro fisiológico: Isso ajuda a descongestionar e evitar que secreções nasais cheguem ao ouvido.
- Evitar exposição à água: Se a criança tem otite externa, evite nadar ou molhar o ouvido até que a infecção esteja curada.
- Procurar orientação médica: Sempre consulte um pediatra para definir a melhor abordagem de tratamento.
Prevenção da Otite
Algumas medidas simples podem ajudar a prevenir a otite em crianças:
- Evitar resfriados e gripes: Lavar as mãos frequentemente e evitar contato com pessoas doentes.
- Amamentação: Bebês amamentados no peito têm menor risco de desenvolver otite, pois a amamentação fortalece o sistema imunológico.
- Manter as vacinas em dia: Certas vacinas, como a da gripe e a pneumocócica, ajudam a prevenir infecções respiratórias que podem evoluir para otite.
- Evitar exposição ao cigarro: A fumaça do cigarro pode irritar as vias aéreas e aumentar o risco de infecções de ouvido.
- Proteger os ouvidos da água: Se a criança é propensa a otites externas, o uso de tampões de ouvido ou uma touca durante o banho ou a natação pode ajudar.
Quando procurar o Médico?
A otite pode melhorar sozinha, mas em alguns casos é necessário procurar o pediatra. Fique atento se:
- A dor de ouvido é intensa e não melhora.
- A criança apresenta febre alta.
- Há secreção saindo do ouvido.
- A audição parece estar muito prejudicada.
A otite é uma condição comum entre as crianças, mas com tratamento adequado e algumas medidas preventivas, é possível evitar complicações e garantir o bem-estar do seu filho.
Fique atento aos sintomas e consulte sempre o pediatra para orientações sobre o melhor cuidado.
Doenças Comuns em Bebês e Crianças: Como Prevenir e Tratar
Durante os primeiros anos de vida, bebês e crianças estão mais suscetíveis a diversas doenças. Isso ocorre porque o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento.
Conhecer as principais doenças, suas formas de prevenção e tratamento pode ajudar os pais a cuidarem melhor da saúde dos pequenos.
1. Resfriado Comum
O resfriado é uma das doenças mais frequentes em crianças. Causado por diferentes tipos de vírus, ele pode ocorrer várias vezes ao ano, especialmente nos meses mais frios.
Sintomas principais:
- Coriza
- Espirros
- Febre baixa
- Tosse
- Irritabilidade
Prevenção:
- Lavar as mãos com frequência.
- Evitar contato próximo com pessoas resfriadas.
- Manter os ambientes arejados.
Tratamento:
- Oferecer bastante líquido.
- Lavar o nariz com soro fisiológico.
- Manter a criança confortável e em repouso.
2. Gripe
A gripe é causada pelo vírus influenza e, embora tenha sintomas semelhantes aos do resfriado, costuma ser mais intensa.
Sintomas principais:
- Febre alta
- Dor de cabeça
- Dores no corpo
- Cansaço
- Tosse seca
Prevenção:
- Aplicar a vacina anual contra a gripe.
- Higienizar as mãos frequentemente.
- Evitar aglomerações, especialmente em épocas de surtos.
Tratamento:
- Hidratação e repouso.
- Consultar o médico, especialmente se houver febre persistente.
3. Otite
A otite é uma infecção no ouvido comum em bebês e crianças. Muitas vezes, ela surge após resfriados ou outras infecções respiratórias.
Sintomas principais:
- Dor de ouvido
- Febre
- Choro excessivo
- Irritabilidade
- Dificuldade para dormir
Prevenção:
- Evitar exposição prolongada à água nos ouvidos.
- Tratar rapidamente resfriados e infecções respiratórias.
- Evitar fumaça de cigarro.
Tratamento:
- Aplicar compressas mornas no ouvido.
- Manter a criança hidratada.
- Consultar o pediatra para diagnóstico e orientação.
4. Bronquiolite
A bronquiolite é uma infecção que afeta os pulmões e é mais comum em bebês menores de 2 anos, especialmente durante o inverno.
Sintomas principais:
- Tosse com chiado no peito
- Respiração rápida ou curta
- Dificuldade para respirar
- Febre
Prevenção:
- Manter as mãos sempre limpas.
- Evitar contato com pessoas gripadas ou resfriadas.
- Limitar a exposição do bebê a ambientes fechados com muitas pessoas.
Tratamento:
- Oferecer líquidos com frequência.
- Consultar o pediatra, especialmente se houver dificuldade respiratória.
- Manter o bebê em posição semi-inclinada para facilitar a respiração.
5. Dermatite de Fralda
A dermatite de fralda é uma irritação da pele causada pelo contato prolongado com urina ou fezes.
Sintomas principais:
- Vermelhidão na área coberta pela fralda
- Pele irritada e sensível
- Pequenas bolhas ou descamação
Prevenção:
- Trocar as fraldas com frequência.
- Manter a pele seca e limpa.
- Usar pomadas de barreira.
Tratamento:
- Limpar a área com água morna e secar suavemente.
- Aplicar uma pomada específica para assaduras.
- Deixar o bebê sem fralda por alguns períodos do dia.
6. Conjuntivite
A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva, a membrana que cobre o olho. Ela pode ser causada por vírus, bactérias ou alergias.
Sintomas principais:
- Vermelhidão nos olhos
- Secreção ocular
- Coceira nos olhos
- Lacrimejamento
Prevenção:
- Evitar tocar nos olhos com as mãos sujas.
- Manter os objetos pessoais da criança separados, como toalhas e travesseiros.
- Lavar as mãos com frequência.
Tratamento:
- Lavar os olhos com soro fisiológico.
- Evitar que a criança toque ou esfregue os olhos.
- Procurar o médico para orientação e diagnóstico.
7. Doenças Exantemáticas (Catapora, Sarampo, Rubéola)
Essas doenças são causadas por vírus e se caracterizam por manchas vermelhas ou bolhas que surgem na pele.
Sintomas principais:
- Febre
- Manchas vermelhas pelo corpo
- Coceira (no caso da catapora)
- Cansaço
Prevenção:
- Manter a vacinação em dia.
- Evitar o contato com pessoas infectadas.
Tratamento:
- Manter a criança confortável.
- Hidratação e repouso.
- Consultar o pediatra para orientações sobre alívio dos sintomas.
8. Diarreia
A diarreia em bebês e crianças pode ser causada por infecções, alergias ou intolerâncias alimentares.
Sintomas principais:
- Fezes líquidas ou pastosas.
- Febre (em alguns casos).
- Dor abdominal.
- Desidratação.
Prevenção:
- Lavar bem as mãos antes de alimentar a criança.
- Garantir que os alimentos estejam bem higienizados e cozidos.
- Evitar exposição a fontes de contaminação.
Tratamento:
- Oferecer líquidos com frequência para evitar desidratação.
- Oferecer alimentos leves e de fácil digestão.
- Procurar um médico se a diarreia persistir ou houver sinais de desidratação.
Doenças em bebês e crianças são comuns, mas com cuidados adequados e atenção aos sintomas, é possível prevenir complicações e garantir uma recuperação mais rápida.
Manter as vacinas em dia, uma boa higiene e procurar sempre orientação médica são passos essenciais para a saúde dos pequenos.
Fonte: www.asbai.org.br www.sbim.com.br